Editorial


Editorial #10

março de 2017

Edição: 10


São as águas de março trazendo a nossa primeira edição de 2017. Depois de um breve recesso, voltamos com fôlego renovado, todos ávidos pelos acontecimentos em teatro, dança e performance, como ávidos devem estar nossos fieis leitores à espera de novos textos.

Esse mês, além de acompanhar produções locais, fomos a Sampa fazer a Barril Festiva, nossa cobertura crítica do MIT-sp (Mostra Internacional de Teatro de São Paulo). Os textos foram publicados em um blog que a partir de agora será nossa plataforma para pensarmos os festivais. Foi uma experiência interessante conferir de perto a curadoria dos paulistanos e as peças desse mundo mundo vasto mundo. Ainda vamos publicar um compilado com o que escrevemos por lá. Aguardem.

Vamos à presente edição.

Para começar, temos nossos três convidados. Val Souza desfiou uma TRETA (VII Mostra de Performance: arte negra, imagem, empoderamento e dissonâncias), Hayaldo Copque espelhou uma SELFIE (13º Festival Internacional de Artistas de Rua da Bahia) e Caio Araújo filmou um REVERBERA (Ballet Vip).

O corpo de CRÍTICA está representado por Alex Simões, que escreveu sobre “Negras Utopias” e Laís Machado com “Loucas do Riacho”. Dá satisfação ver que ambos os textos foram devida e elegantemente rebatidos.

É também Alex Simões que conduz o ENCONTRO com Orlando Pinho.

Na CRÍTICA DA CRÍTICA temos Daniel Guerra em uma releitura do “Caso Wagner” transposta para o cenário crítico atual de Salvador.

A seção ENCOSTO traz a segunda parte do perfil de Márcio Meirellesfeito por Igor de Albuquerque.

O ENSAIO ficou por conta de Diego Pinheiro, que traz uma reflexão teórica aprofundada a respeito da arte negra contemporânea.

Bárbara Pessoa compôs uma “estranha civilização” com seu RIZOMA poético sobre “Mágico Mar”.

Agora é esquentar uma água, pegar saquinhos de chá, pó de café e preparar os infusos para ler a BARRIL aproveitando esses dias nublado de outono.

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