Rizoma criado a partir da leitura dramática de "A mulher do fundo do mar", no Festival da Nova Dramaturgia de Melanina Acentuada.
Talvez o maior desafio para uma pessoa brasileira minoritizada seja rasurar a retumbante e cafona pergunta ameaçadora “você sabe com quem está falando?” com a questão-enfrentamento “você sabe de que lugar estou falando?”.
Foto de Izabella ValverdePeço perdão aos evoluídos criadores, mas penso que todo artista é um tanto quanto perturbado pelos porquês. Principalmente aqueles que sentiram as consternações em sua passagem por alguma academia artística.
Crítica a partir da crítica de Eduarda Uzêda sobre “Egotrip —Ser ou não ser, eis a comédia”, publicada no Jornal A Tarde, dia 13 de Julho de 2016.
Para começar, façamos um acordo básico: pense junto comigo sobre o fato de que o ato criativo não ocorre apartado das mediações entre corpo e ambiente. Isso nos sugere não só uma obviedade sobre a tentativa incansável de nós ocidentais, em não separar mente e corpo ou sujeito e objeto, como também uma mudança no olhar sobre as implicações entre temporalidade e pensamento histórico.
É com muita felicidade que chegamos à 5ª edição da Revista Barril. O trabalho de se pensar um novo pensamento crítico em artes cênicas, principalmente para as artes cênicas soteropolitanas, tem sido demasiadamente trabalhoso e intenso, mas gratificante na mesma proporção.
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O interior de uma casa burguesa, mais ou menos cem anos atrás. Mobília belle époque, biombos, cortinas e xícaras de porcelana.
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