É incrível como os dias passam rápido. A Barril começa a esbanjar as marcas do seu segundo ano. Que venha a maturidade, portanto. É muito bom perceber como os textos…
Que Exu abra os nossos caminhos brandindo sua enorme piroca, Laroyê! Que as deusas peladas da Renascença saltem de suas conchas e venham nos abençoar! Que os deuses gregos nos…
Neste mês de agosto lançamos a Barril Impressa, uma edição comemorativa que reúne os textos mais ferozes já publicados por aqui. A beleza da publicação deve-se a Laís Machado e…
Salvador sofre as consequências do inverno mais rigoroso desta década. As temperaturas que beiram os vinte graus têm endurecido as juntas de nossos diletos escritores. Por quanto tempo ainda resistiremos?…
Treze. Número de sorte para alguns, de azar para outros.
Na atual conjuntura política, a comunicação parece estar cada vez mais rarefeita e o campo artístico é, ou deveria ser, um terreno favorável para a experimentação de outras formas de…
Como qualquer coisa viva, a Barril cresce a cada nova experiência, a cada edição. Graças ao projeto “Dinamização Crítica”, que se iniciou em março desse ano, temos recebido textos de todo o Brasil.
São as águas de março trazendo a nossa primeira edição de 2017. Depois de um breve recesso, voltamos com fôlego renovado, todos ávidos pelos acontecimentos em teatro, dança e performance, como ávidos devem estar nossos fieis leitores à espera de novos textos.
Porém, não foi fácil (e nem será) exercitar a crítica artística. Seja pelo volumoso trabalho empreendido pelos artistas da BARRIL ou pela falta de costume da cidade com um posicionamento analítico que decide ir além das espumas circunstanciais.
A cidade é dividida em três polos: a canonização, a cooptação e a indiferença. Dentre estes polos, a canonização crítica é a mais nefasta, pois é ela que promove os outros dois polos.
Ah, o número sete! Não nos levem a mal, caros amigos, mas aqui reservamos algumas surpresas pra vocês. Afinal, porque diabos o espectador ou o leitor deveriam sempre ficar nos seus lugares, como se diz naquele velho ditado: “o cliente sempre tem razão?”
É com muita felicidade que chegamos à 5ª edição da Revista Barril. O trabalho de se pensar um novo pensamento crítico em artes cênicas, principalmente para as artes cênicas soteropolitanas, tem sido demasiadamente trabalhoso e intenso, mas gratificante na mesma proporção.
A escrita crítica é constantemente pressionada por duas forças: a da linguagem jornalística e a da rigidez acadêmica. Desde o início optamos por ser uma revista digital, aberta ao fluxo das redes sociais, o que evidentemente aproximou o indissociável par produção-leitura, mas ao mesmo tempo nos expôs ao perigo de recair no reme-reme explorador de atualidades, tal qual se observa em grande parte dos sites culturais.
A Barril – Revista de Crítica das Artes Cênicas chega em sua 2ª edição com a certeza da necessidade do fomento da crítica soteropolitana.
O Brasil entra numa de suas grandes efervescências políticas desde os movimentos da redemocratização ou do impeachment do “caçador de marajás”.