Sobre o espetáculo Ana de Ferro – A Rainha dos Tanoeiros Obra de Miriam Halfim, encenada por Emanuel David d’Lúcard.
Sobre o espetáculo “Minha irmã”, direção de Marcos Oliveira
sobre a conferência de Angela Davis e outros eventos menos badalados e igualmente relevantes No dia 25 de julho do ano de 1992 foi criado o dia Internacional da Mulher…
Sobre o espetáculo “As Pequenas Raposas” O bom de ser honesto é que a concorrência é pequena. (Marcos Castelhano, “Love Songs”, A Tarde FM) Nas vésperas do São João,…
Querido Pretato,
A partir do Projeto PRETATO da Escola de Teatro da UFBA
Estamos agora vendo a agonia da classe média cultural que não é reconhecida nem pela elite, nem pelo povo. Em seu afã de dignidade, o artista médio é indiferente à arte de massa, observa com admiração distanciada as altas artes, e aprecia com superioridade a arte de rua. Quanto ao valor da arte produzida por esse grupo, o que dizer?
Afinal, se estamos aqui nesse evento escancarando a falência da academia em lidar com nossa presença, nossos corpos, nossas estéticas, é porque tudo que vem sendo criado e pensado por vocês sem nossa presença mostra o quanto nossos corpos são invisíveis e, para vocês, não existem.
Falar sobre a solenidade de encerramento da seleção pública das setoriais artísticas 2016, que culminaria na assinatura do TAC (Termo de Acordo e Compromisso), é retornar aos pensamentos clássicos sobre…
Não gostaria de, assim, principiar esta carta, mas devo dizer, logo de início, que saí triste do Teatro ISBA, na noite de 9 de outubro de 2016.
Considerando que a reverberação da crítica na nossa cidade ainda oscila entre o silêncio rancoroso e a histeria biliosa, decidimos escrever este humilde manual dividido em duas partes.
Peço perdão aos evoluídos criadores, mas penso que todo artista é um tanto quanto perturbado pelos porquês. Principalmente aqueles que sentiram as consternações em sua passagem por alguma academia artística.
Romeu e Julieta no aniversário de 60 da Escola de Teatro da UFBA Tudo pode ser, se quiser será O sonho sempre vem pra quem sonhar Tudo pode ser, só…
Ah, o Nobel de literatura. As milhões de coroas suecas, os fãs brotando por segundo ao redor do mundo, a garantia de férias eternas. Anti-Sísifo. Esses louros, no entanto, não…
Uma das melhores coisas das colunas Selfie, Rizoma e Treta é que nelas não sou obrigado a justificar nada. Só teria que dar minha idéia, na lata. Entretanto, inicio com um prelúdio a la Pero Vaz de Caminha.
Confissões de Mulheres de 30, atualmente em cartaz no Teatro Módulo, se configura como uma remontagem de uma peça que estreou em 1993 e que pretendia, como diz no próprio release, traçar um “perfil sociológico e bem-humorado das mulheres de 30”.