Cênicas | Selfie


A espectadora de bolor

março de 2021

Edição: 22


Sair do ensimesmamento, admitir a fragilidade e a fantasmagoria de todos os entes vivos também são formas de vitalidade. Que não estejamos imunes a elas.

Não acredito que a covid nos separa

fevereiro de 2021

Edição: 22


Até então reagia às agressões enquanto um homem que apresentou uma performance. E enquanto homem, eu tenho medo. Enquanto artista, o medo existe. É diferente. Eu não “tenho” medo. O medo “está lá”.

Leia-me um pouco bêbada ou comendo algo que goste

junho de 2020

Edição: 21


Comemoro a existência de todos esses trabalhos desenvolvidos durante a pandemia, que celebram a vida, e rearranjam a possibilidade do encontro.

ENTREVISTAS COM O SUL

março de 2020

Edição: 21


No lugar de metafísica, o monopólio. No lugar da busca do sentido, produção de sentido. No lugar do reclame a soluções, proposição. No lugar de espírito, corpo. O conceito de práxis nunca teve um sentido tão violento quanto no sul global, arriscaria dizer.

UMA MULHER QUE RI

junho de 2018

Edição: 20


Um teatro, uma igreja, o terreiro-mãe da São Salvador: coisas que convivem em mim e no Centro Cultural da Barroquinha, aonde vou chegando para ver Iyá Ilu.

O olhar de Felícia na Terra Lume

março de 2018

Edição: 19


O aquecimento do ar e sua subsequente expansão, se atravessados por uma descarga elétrica, gera um som chamado “trovão”. Alguns seres também são chamados assim quando atuam como catalizadores e podem utilizar todo potencial de energia que têm ao alcance para concretizar a tarefa pretendida.

RETRÔ

novembro de 2017

Edição: 18


Selfie sobre a primeira morte da Revista Barril de Artes Cênicas

ERA UMA VEZ, NUM STAND-UP UMBANDISTA DE BRASÍLIA

outubro de 2017

Edição: 17


Sobre “Humor de Santo”, de Paulo Mansur

DESCONCERTADA

setembro de 2017

Edição: 16


Sobre Processo de Conscerto do Desejo de Matheus Nachtergaele

DESPACITO

agosto de 2017

Edição: 15


Sobre Looping - Bahia Overdub, de Felipe Assis, Leonardo França e Rita Aquino

CONFRONTAR PARA GARANTIR O RESPEITO

julho de 2017

Edição: 14


Sobre a peça Condenados, da Companhia SouDessa Uma peça fundamentada numa tese: a homofobia é uma construção dos heterossexuais para subjugar e eliminar os homossexuais e transexuais e só nos…

Cabaré

junho de 2017

Edição: 13


Em um dia normal do bairro Rio Vermelho, mulheres apresentam no Largo da Mariquita o Cabaré Belas, Arretadas e Fora da Casinha. Em um dia normal para mim, que se…

Vídeo-dançar

maio de 2017

Edição: 12


Vídeo-dançar
Sobre as Sessões Iberoamericana em Foco e Mulheres Sementes do FºDA

Egípcias e Outras Colagens

abril de 2017

Edição: 11


já dentro da performance de Malayka, sinto minhas contradições vulcanizarem. É ridículo estar num espaço e pensar que encontrou algo que esperava tanto

“Maradona!” ou Deus não toma Coca-Cola

março de 2017

Edição: 10


Encontro um amigo que me dá carona até o centro da cidade. Em pouco tempo estou na praça Ruy Barbosa. Dou uma volta, converso com alguns conhecidos e depois sento numa mesa para comer pastel e beber Coca-Cola.

Ter a alma e o corpo nus

novembro de 2016

Edição: 9


Ele entra no quarto, pega o computador e volta para sala. Nesse momento (escuto), ele mostra Têtê Espíndola e Björk para Marcela e Geor. Ontem, depois de ter falado saudade e cansaço, encontro Léo fazendo um fauno

“Se” Mágico

setembro de 2016

Edição: 8


Ser artista e compor, juntamente com outros artistas, um coletivo de crítica têm sido, definitivamente, um rico aprendizado

Narciso’s Selfie

agosto de 2016

Edição: 7


Piso as botas no pátio do Goethe-Institut, peço um quiche de alho-poró, escolho uma mesa, olho ao redor e me sinto bem cool. Sou o artista solitário. O crítico. Meu olhar é arguto e sagaz, vim de banho tomado, estou pronto para o trabalho.

Terças Negras, 16 de agosto, Maloquêro, Teatro Vila Velha

julho de 2016

Edição: 6


Lembro da primeira vez que vi Jhoilson de Oliveira. Escola de Teatro, talvez 2008; éramos colegas de turma.

UM CORPO SAI DE CASA PARA VER UM CORPO EM CASA

junho de 2016

Edição: 5


Crítica impressionisticamente selfie sobre uma experiência contemporânea de ver uma instalação performativa numa Casa Chamada Barabadá ​ A travessia para assistir/participar da intervenção “Um Corpo em Casa”, projeto coletivo de…

Efeito Nanicolina

maio de 2016

Edição: 4


A Partir d’O Bobo, solo de Caio Rodrigo Diego segue pensando qual é o seu lugarzinho na arte… Toda vez que falo a palavra arte me vem um estranhamento, parece acontecer algum…

DANÇAR PARA NÃO SURTAR

abril de 2016

Edição:


Uma militante diante da cerimônia “inclusiva” do Prêmio Braskem de Teatro 2015 SELFIE 1 Hora de apresentar as artistas que concorriam ao Prêmio Braskem 2015 de melhor atriz. Neste momento,…

Por que não sou um espetáculo (?)

abril de 2016

Edição: 3


_ se esse texto fosse um espetáculo, ele se chamaria… e este aglomerado de pessoas seria… ​ e eu faria o papel de … Esta seria a citação que viria…

S E L F I E

março de 2016

Edição: 1


A escatologia jamais poderá deixar de se valer das prerrogativas do clichê. Eles nos são úteis há milênios.

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