PAULO. Não, veja bem, não mudou muito. Eu achei estranho o povo não aparecer dando comida, mas fora isso… Tô achando tudo igual… (pausa, gracejando) Esse povo de máscara achei que fosse alguma alucinação, sei lá, da fome!
Foto de TCSe um dos entendimentos sobre arte contemporâneas a coloca no lugar da arte da experiência total – corpo, ética, estética, política, pensamento, como sendo a mesma coisa – QUASEILHAS é seu sinônimo.
Foto de divulgação QuaseilhasO aquecimento do ar e sua subsequente expansão, se atravessados por uma descarga elétrica, gera um som chamado “trovão”. Alguns seres também são chamados assim quando atuam como catalizadores e podem utilizar todo potencial de energia que têm ao alcance para concretizar a tarefa pretendida.
a dançaÉ bem provável que sobrem a câmera na mão, a ponta no pé, a máscara no rosto. É bem comum sobrar a trilha sonora escolhida. É presuntivo que restem elementos que não se encontram porque lhes falta aquilo que lhes daria algo em comum: a ideia. Aquilo que os faria, como em uma assembleia, dialogar sobre o motivo daquela reunião.
Sobre Processo de Conscerto do Desejo de Matheus Nachtergaele
Sobre o espetáculo “Minha irmã”, direção de Marcos Oliveira
Sobre o espetáculo Ponto e Vírgula: pequena pausa antes do fim
Ao que parece, um cenário deserto de crítica, no qual a mesma é exaltada em teoria, porém pessoalizada na prática, não é uma particularidade de Salvador. Assim como não são infundadas as suspeitas lançadas pelos artistas àqueles que se põem a criticar; afinal, muitos críticos ainda estão mais preocupados em (des)qualificar uma obra a partir das verdades que sustentam seus corpos cansados que levantar questões, construir pontes ou iluminar bordas.
Foto de Lucas EmanuelVídeo-dançar
Sobre as Sessões Iberoamericana em Foco e Mulheres Sementes do FºDA
Oito e Oitenta
Crítica a partir de SerEstando Mulheres, de Ana Cristina Colla
Sobre Mágico Mar O escafandro é a cidade submersa. Açolina e Espiga, as borboletas… Habitando uma ilha, das flores espremem, como os amantes, um futuro findado desde o princípio. Não…
Na noite de 18 de novembro, sexta feira, resolvi fazer uma escolha arriscada: ir ao teatro assistir uma comédia.
Não gostaria de, assim, principiar esta carta, mas devo dizer, logo de início, que saí triste do Teatro ISBA, na noite de 9 de outubro de 2016.
Difícil começar a escrever sobre um texto cujo autor se desconhece. Sobretudo, se o texto é uma crítica e, por isso, deva trazer em si um senso de responsabilidade e de ética em relação à obra criticada e seu autor. O anonimato,
Lembro da primeira vez que vi Jhoilson de Oliveira. Escola de Teatro, talvez 2008; éramos colegas de turma.