_ se esse texto fosse um espetáculo, ele se chamaria… e este aglomerado de pessoas seria… e eu faria o papel de … Esta seria a citação que viria…
Obra de Paulo Gaiad, da série InfernoO Brasil entra numa de suas grandes efervescências políticas desde os movimentos da redemocratização ou do impeachment do “caçador de marajás”.
Não tem muito tempo que em uma mesa de bar disse com tom embriagado, e talvez empolado demais, que ninguém no campo artístico, especificamente nas artes cênicas, poderia usar acontecimento sem ao menos ter uma básica noção fenomenológica quanto ao termo – logo eu, um “diletante-simpatizante” da fenomenologia.
Foto de Talitha AndradeTodos estamos mais ou menos cientes acerca dos estudos sobre a espetacularidade no cotidiano, e de uns meses para cá estamos acompanhando um dos maiores espetáculos nacionais que me lembro…
Uma das melhores coisas das colunas Selfie, Rizoma e Treta é que nelas não sou obrigado a justificar nada. Só teria que dar minha idéia, na lata. Entretanto, inicio com um prelúdio a la Pero Vaz de Caminha.
Foto de Elenize DezgeniskiReverberação de Alex Simões do espetáculo Looping de Rita Aquino, Leonardo França e Felipe Assis.
Tenho esse hábito antiquado de realizar minhas refeições em família. São eventos em regra cotidianos, é claro. No entanto, às vezes não poderiam ser mais extraordinários.
Foto de Izabela ValverdeCompartilhe…FacebookGoogle+TwitterLinkedinemail
Antes de qualquer coisa, permitam-me: escrever sobre performance não é traí-la. Performance como gênero já é sua própria escritura. Portanto, nada há de anacrônico em teorizar performance.