Raiça Bomfim


UMA MULHER QUE RI

junho de 2018

Edição: 20


Um teatro, uma igreja, o terreiro-mãe da São Salvador: coisas que convivem em mim e no Centro Cultural da Barroquinha, aonde vou chegando para ver Iyá Ilu.

Foto de Andréa Magnoni
Andréa Magnoni 2018

Eu vi um teatro nas águas de um rio

março de 2018

Edição: 19


Sinto uma opressão no peito: algo em mim parece estar sendo comprimido, suprimido, sufocado. Compreendo, depois de muita angústia, que isso tudo pode não ser nada: um nada que precisa de espaço; um nada que preciso ser.

Foto de Mariana David

Sobre o solo “ISTC – Isaura Suélen Tupiniquim Cruz”, de Isaura Tupiniquim

novembro de 2017

Edição: 18


Um corpo que se dissolve em múltiplas direções e, assim, nos dissolve junto, fazendo-nos turvos e desterrados: é assim que vivencio o que reconheço como a política fundamental do espetáculo - desterritorializar-se de um eu-tempo-espaço-definido para, então, habitar multiplicidades de ser.

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