Alguns universos são tão naturalizados na formação estética das crianças - incluindo-se aí as crianças que os adultos outrora foram - que não é fácil lançar um olhar distanciado sobre as histórias e narrativas que deles provêm.
Começar a movimentar esta Gangorra graças ao peso de uma das histórias mais clássicas da literatura infantil revela muito da realidade da produção das artes para infância em nossa cidade.
Sobre o espetáculo infanto-juvenil “ECA! Quanta sujeira!”, de Guilherme Hunder
A construção da baianidade não data de muito longe. Ainda que seja “terra mãe do Brasil”, como gosta de nos lembrar o slogan, por alguns séculos ser baiano não era considerado lá grande coisa.