Bárbara Pessoa


CINCO DIÁLOGOS COTIDIANOS DE UMA DRAMATURGIA EM PANDEMIA

julho de 2020

Edição: 21


PAULO. Não, veja bem, não mudou muito. Eu achei estranho o povo não aparecer dando comida, mas fora isso… Tô achando tudo igual… (pausa, gracejando) Esse povo de máscara achei que fosse alguma alucinação, sei lá, da fome!

Foto de TC

EMERSÕES

junho de 2018

Edição: 20


Se um dos entendimentos sobre arte contemporâneas a coloca no lugar da arte da experiência total – corpo, ética, estética, política, pensamento, como sendo a mesma coisa – QUASEILHAS é seu sinônimo.

Foto de divulgação Quaseilhas
Taylla de Paula 2018

O olhar de Felícia na Terra Lume

março de 2018

Edição: 19


O aquecimento do ar e sua subsequente expansão, se atravessados por uma descarga elétrica, gera um som chamado “trovão”. Alguns seres também são chamados assim quando atuam como catalizadores e podem utilizar todo potencial de energia que têm ao alcance para concretizar a tarefa pretendida.

a dança
Amine Barbuda

CÂMERA AUTOMÁTICA

outubro de 2017

Edição: 17


É bem provável que sobrem a câmera na mão, a ponta no pé, a máscara no rosto. É bem comum sobrar a trilha sonora escolhida. É presuntivo que restem elementos que não se encontram porque lhes falta aquilo que lhes daria algo em comum: a ideia. Aquilo que os faria, como em uma assembleia, dialogar sobre o motivo daquela reunião.

DESCONCERTADA

setembro de 2017

Edição: 16


Sobre Processo de Conscerto do Desejo de Matheus Nachtergaele

Foto do site www.tribunadoceara.uol.com.br

Assim também já é demais também

agosto de 2017

Edição: 15


Sobre o espetáculo “Minha irmã”, direção de Marcos Oliveira

MORTE: SONHO POSSÍVEL

julho de 2017

Edição: 14


Sobre o espetáculo Ponto e Vírgula: pequena pausa antes do fim

Portal pro agora

junho de 2017

Edição: 13


Ao que parece, um cenário deserto de crítica, no qual a mesma é exaltada em teoria, porém pessoalizada na prática, não é uma particularidade de Salvador. Assim como não são infundadas as suspeitas lançadas pelos artistas àqueles que se põem a criticar; afinal, muitos críticos ainda estão mais preocupados em (des)qualificar uma obra a partir das verdades que sustentam seus corpos cansados que levantar questões, construir pontes ou iluminar bordas.

Foto de Lucas Emanuel

Vídeo-dançar

maio de 2017

Edição: 12


Vídeo-dançar
Sobre as Sessões Iberoamericana em Foco e Mulheres Sementes do FºDA

foto do vídeo-dança Se es necesario es preciso flotar em http://screendancefestival.com

Oito e Oitenta

abril de 2017

Edição: 11


Oito e Oitenta
Crítica a partir de SerEstando Mulheres, de Ana Cristina Colla

Foto de divulgação

Estranha Civilização

março de 2017

Edição: 10


Sobre Mágico Mar O escafandro é a cidade submersa. Açolina e Espiga, as borboletas… Habitando uma ilha, das flores  espremem, como os amantes, um futuro findado  desde o princípio.  Não…

Ressignificar – Critica de O Jogo dos Signos, por Bárbara Pessoa

novembro de 2016

Edição: 9


Na noite de 18 de novembro, sexta feira, resolvi fazer uma escolha arriscada: ir ao teatro assistir uma comédia.

CARTA AOS CRIADORES

setembro de 2016

Edição: 8


Não gostaria de, assim, principiar esta carta, mas devo dizer, logo de início, que saí triste do Teatro ISBA, na noite de 9 de outubro de 2016.

As ideias, é preciso fabricá-las.

agosto de 2016

Edição: 7


Difícil começar a escrever sobre um texto cujo autor se desconhece. Sobretudo, se o texto é uma crítica e, por isso, deva trazer em si um senso de responsabilidade e de ética em relação à obra criticada e seu autor. O anonimato,

Terças Negras, 16 de agosto, Maloquêro, Teatro Vila Velha

julho de 2016

Edição: 6


Lembro da primeira vez que vi Jhoilson de Oliveira. Escola de Teatro, talvez 2008; éramos colegas de turma.

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